Derrota em casa

O Bahia sofreu uma derrota de virada por 2 a 1 para o Jacuipense, no primeiro jogo da semifinal do Campeonato Baiano. O resultado gerou questionamentos da torcida, principalmente em relação à escalação inicial do técnico Rogério Ceni, que optou pelos reservas na partida.

Entre os jogadores que começaram jogando estava o meio-campista Erick, contratado no início da temporada junto ao Athletico-PR por cerca de R$ 29 milhões.

Brigando por uma vaga

Apesar de ter boas atuações em algumas partidas, o meio-campista ainda não se firmou como titular absoluto da equipe. Após o jogo, o meia concedeu entrevista na zona mista e comentou sobre a briga por espaço no time, destacando que já esperava um elenco competitivo e reforçando que segue trabalhando para conquistar a confiança do treinador.

“Eu já sabia que haveria essa competitividade, o elenco do Bahia é extremamente qualificado. Quando você chega a uma equipe com jogadores de muita qualidade, precisa buscar seu espaço”, iniciou.

“Estou trabalhando diariamente para obter a confiança da comissão técnica, dos meus companheiros e para ajudar no momento oportuno. Estou muito feliz, me adaptando cada vez mais e, quando precisarem de mim, estarei à disposição, sempre dando o meu melhor”, disse Erick.

Erick, meio-campista do Bahia (Imagem: Rafael Rodrigues/EC Bahia)

Erick analisa derrota

Erick também analisou o revés diante do Jacuipense, destacando que faltou mais inspiração e velocidade na troca de passes da equipe, especialmente no primeiro tempo

“Vestir essa camisa já é uma motivação muito grande, mas acho que faltou inspiração para nós. Fomos muito burocráticos no primeiro tempo, mesmo conseguindo fazer o gol e dominando a partida. Poderíamos ter trocado passes mais rápidos para envolver mais o adversário e encontrar os espaços. Não fizemos isso e, em um momento de desatenção, tomamos dois gols praticamente seguidos. Isso foi cobrado no vestiário”, destacou.