Não foi pênalti?
O analista de arbitragem dos canais Globo, Paulo César de Oliveira, elogiou a decisão do árbitro Wilton Pereira Sampaio em não marcar um pênalti durante o clássico entre Fluminense e Vasco.
O lance controverso ocorreu aos 14 minutos do primeiro tempo, quando o jogador Manoel, do Fluminense, cortou com o braço um chute de Pablo Vegetti, atacante do Gigante da Colina.
Durante a transmissão da partida, o narrador Gustavo Villani compartilhou a opinião de Paulo César de Oliveira, destacando que o analista considerou a decisão correta por parte do árbitro.
“Villani, a bola bateu no antebraço direito, que estava numa posição natural. Seria pênalti se tivesse batido no cotovelo. Se não batesse no braço, pegaria no corpo”, disse o analista de arbitragem.
Vegetti ficou na bronca
No intervalo da partida, Pablo Vegetti, atacante envolvido no lance, deixou sua opinião sobre a jogada. De acordo com ele, foi infração do zagueiro do Tricolor das Laranjeiras.
“Acredito que foi pênalti. Tem a interpretação do árbitro, mas a bola foi na direção do gol e bateu na mão do jogador (Manoel). Apesar da interpretação do árbitro, se a bola vai na direção do gol tem que ser pênalti. A bola não iria para fora e nem para um jogador deles. Tinha que ser pênalti, mas lamentavelmente ele não marcou”, afirmou.
A partida terminou com vitória do Fluminense por 2 a 1. Paulo Henrique Ganso, aos 10 minutos do primeiro tempo, e Martinelli, aos oito minutos do segundo tempo, fizeram para o time de Diniz. Vegetti descontou para o Cruzmaltino.