A saída de Vitor Roque do Cruzeiro em 2022 segue repercutindo no clube mineiro. Hoje, o atacante defende o Athletico-PR, mas os moldes em que ocorreu a sua transferência ainda geram sentimento de insatisfação na Raposa, que tem processo em andamento na Justiça, alegando que a rescisão indireta do contrato do jogador não ocorreu da maneira correta.
Agora, nesta quarta-feira (8), segundo a Rádio Itatiaia, o Cruzeiro sofreu nova derrota, desta vez na segunda instância do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), do caso envolvendo a venda de Vitor Roque ao Athletico-PR. Sendo assim, o valor da multa contratual pago pelo Furacão (R$ 24 milhões) segue valendo.
Em sua denúncia feita à Justiça do Trabalho, o Cruzeiro alega teve um direito de preferência de renovação de contrato, o que poderia elevar a multa rescisória do atacante, ignorado. Por este motivo, o Clube entrou com a ação, alegando que o valor de R$ 10,8 milhões destinados a ele pelos 45% da cláusula indenizatória fosse aumentado.
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Em maio de 2022, um mês após o início da polêmica transferência do atacante ao Athletico-PR, o Cruzeiro teve seu pedido rejeitado em primeira instância. Além do valor pago pelo Furacão à Raposa, outros R$ 8,4 milhões foram destinados ao América-MG, time pelo qual o atleta passou e que tinha 35% dos direitos do jogador. Por fim, R$ 4,8 milhões acabaram repassados ao atleta, que detinha 20% da cláusula.
Atualmente, Vitor Roque é um dos principais jogadores do Athletico-PR e caminha para ser vendido ao Barcelona. Recentemente, o jornal Relevo, da Espanha, afirmou que o time da catalunha está em conversas avançadas para tirar a joia do Furacão. Até o momento, no entanto, nenhuma oferta oficial chegou na mesa de Mario Celso Petraglia.
