Após dois resultados positivos em casa diante do Criciúma e Sport, o Bahia volta terá um desafio como mandante neste sábado (11), às 18h30 contra o Operário no estádio Germano Krüger em Ponta Grossa. O técnico Guto Ferreira já está de olho nesse confronto e por isso já tratou de afirmar que espera que o Esquadrão repita o comportamento que vem tendo em casa.

“A gente espera que a equipe possa ter o comportamento que a equipe vem tendo aqui dentro. A gente não pode esperar a energia do torcedor na arquibancada, porque a gente vai enfrentar uma energia contraria”, declarou. Toda essa preocupação do comandante tem um motivo, acontece que neste campeonato o Tricolor tem uma vitória, um empate e três derrotas na condição de visitante.


Ao ser questionado se o rótulo de ter um rendimento ruim incomoda, o treinador tratou de projetar uma evolução neste sentido. “Se você pegar histórico nosso, eu não consigo enxergar isso. Porque nas equipes que a gente transitou e montou na sequência, isso não aconteceu. Em 2017 nós ganhamos uma sequência de jogos fora e ninguém fala nada. Nós trocamos o pneu com o carro andando e a gente não conseguiu as peças para fazer um time forte. A gente passou a ter em 2017 com Edson, com Renê e Mateus. Juninho era um jogador mais leve na condição de segundo volante. O Bahia tinha que ter sustentação e não tinha. Esse ano ganhamos fora de casa, poucas, mas passa pelo nosso meio campo, por essa questão de força e de como o adversário vem. Vamos trabalhar para melhorar isso”, ressaltou.

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Via: Bara Bahêa


Por fim, Guto Ferreira enalteceu a experiência do Operário que ocupa a sexta posição e o técnico Claudinei Oliveira. “Time que marca forte, time experiente, muitos jogadores rotinados na divisão. Se você pegar os jogadores que estão ali, são todos jogadores com passagem pela Série A. O Claudinei trabalha muito bem, tem seu valor. E eles sempre foram uma equipe muito forte na casa deles. São situações que a gente tem que passar por cima”, destacou.