Eliminação na Libertadores
O Corinthians venceu o Barcelona-EQU na última quarta-feira (12) por 2 a 0, porém o placar não foi suficiente para avançar a fase de grupos da Copa Libertadores, após derrota na ida por 3 a 0. Agora, o Timão irá disputar a Copa Sul-Americana.
Agora, a comissão técnica de Ramón Díaz foca as atenções na grande final do Campeonato Paulista, diante do Palmeiras. Apesar de estar pressionado no cargo, o comandante segue confiante na busca pelo título.
Primeira final pelo Timão
Nesta sexta-feira (14), Díaz participou do evento de promoção da final do Paulistão. O treinador argentino exaltou a campanha corinthiana na competição e falou sobre a expectativa para sua primeira decisão à frente do clube paulista.
“Acho que uma coisa importante que fizemos, que tínhamos planejado, foi tentar sair em primeiro no grupo para poder decidir em casa, e esse é um objetivo que os jogadores cumpriram. Não foi fácil, porque a sequência de jogos é muito intensa, muito dura, mas, claro, tenho que agradecer aos jogadores, porque foi mérito exclusivamente deles chegar a esta final. Então, tanto o Romero quanto todo o grupo que temos, fizeram um esforço enorme para chegar a esta final”, disse.
“Para mim é algo muito especial. E uma final e, principalmente, pelo pouco tempo que estou aqui no Corinthians. E muito pouco tempo, mas, claro, eu sempre vou agradecer aos jogadores pela inteligência, seja tática, profissional, comportamento e vontade de crescer. (…) Mas eu sempre vou agradecer aos jogadores e ao clube por me darem a oportunidade de vir ao Corinthians e, em tão pouco tempo, chegar a uma final. A coisa mais importante é agradecer aos jogadores, porque foram eles os verdadeiros protagonistas para alcançar essa final”, finalizou.
Árbitro definido
Para a decisão entre Corinthians e Palmeiras, Raphael Claus foi o escolhido pela Federação Paulista de Futebol (FPF) para apitar o confronto. A Fiel torcida repudiou a opção da organização, alegando que ele tem tendências a favorecer o rival.
Claus comentou sobre a importância da partida e sua concentração: “Nós também buscamos esses jogos, que são os mais importantes. Temos uma preparação durante todo o campeonato para chegar nesse momento [de final].“, disse.
“Eu comecei a apitar clássicos em 2011 e graças a Deus e a muita dedicação eu ainda posso viver esses momentos. Espero que tenhamos um espetáculo esportivo, que seja decidido pelos jogadores, e a gente possa passar despercebido. É o maior sonho dos árbitros”, completou.