Inter busca recuperação na Sul-Americana

O Internacional se prepara para entrar em campo logo mais às 23h, pelo horário de Brasília, no Estádio Jocay, em Manta, Equador, para enfrentar o Delfín, pela terceira rodada da Copa Sul-Americana.


A equipe vem de uma derrota por 1 a 0 diante do Athletico-PR e apesar de ter garantido uma longa sequencia invicta, o técnico Eduardo Coudet foi alvo de algumas críticas, inclusive teve ídolo do clube detonando o treinador.


Coudet chegou a rebater a opinião negativa de alguns jornalistas. Apesar das criticas Barcellos protegeu o treinador. Mas há quem esteja disposto a assumir o cargo de comandante da equipe colorada.

Felipão exalta grandeza do Colorado

Livre no mercado, Felipão não descartou a possibilidade de assumir o comando de rivais de clubes. O técnico, que deixou recentemente o Atlético-MG e tem passagens em clubes como Grêmio e Palmeiras, citou o Internacional como um clube que aceitaria comandar.


O experiente treinador elogiou a grandeza do Inter. “Eu sou um profissional do futebol. Eu joguei no Caxias e no Juventude. Eu trabalhei três, quatro vezes no Grêmio, e trabalharia no Internacional porque é uma grande equipe. Eu sou um profissional.”, disse à BandNews.

Felipão ainda citou o seu histórico como técnico do Galo e do Cruzeiro para exemplificar que não tem problema em comandar rivais. “Eu trabalhei no Cruzeiro e Atlético-MG, ou seja, eu não tenho um clube (fixo). Vou dar o melhor de mim em qualquer clube.”, lembrou.

O treinador ainda avaliou os critérios dos clubes brasileiros para a contratação de treinadores. Na visão dele, os profissionais mais jovens têm pouco espaço no futebol nacional, em contrapartida, os estrangeiros têm mais respaldo.

“Na minha opinião, é porque as oportunidades que são dadas aos mais jovens, principalmente, são poucas. Faltam maiores oportunidades aos nossos técnicos mais jovens, principalmente, e um pouco mais de tranquilidade da imprensa para dar a esses técnicos alguma oportunidade de realizarem um trabalho com mais de um ano, numa segunda equipe. É sempre cobrado muito dos técnicos brasileiros e cobrado ‘normal’ dos técnicos estrangeiros.”, sinalizou.