Casares se pronuncia no São Paulo sobre possível pedido de anulação contra o Fluminense

São Paulo perdeu mais uma

O São Paulo vive um momento ruim, onde vem de dois revés (um na Copa do Brasil e outro no Brasileirão), agora, aproveitará da Data FIFA para tentar ‘arrumar a casa’ visando uma virada contra o Atlético Mineiro nas quartas de final da Copa do Brasil.

Apesar disso, outro assunto que repercutiu nos bastidores foi Jamal Lewis. Recentemente, o Tricolor acertou a contratação do lateral-esquerdo por empréstimo junto ao Newcastle, da Inglaterra. Porém, ele não deve jogar contra o Galo.

Porém, o tema do momento no Clube é a última partida contra o Fluminense. O primeiro gol do time carioca foi polêmico, onde muitos entendem que deveria ter sido anulado e uma possível anulação da partida começou a ser cogitada. Porém, Julio Casares não deve fazer esse pedido.

Pronunciamento oficial do presidente tricolor

“Aprendi que não podemos apenas agir com emoção. A emoção de quem é prejudicado é muito forte, você fala o que não deve. Tem problema, dorme com ele um pouco”, iniciou, em entrevista para à ESPN.

“Você pode acarretar outros prejuízos à indústria, que emprega gente, tem TV, atletas. Um ato isolado de um clube pode propiciar atos de outros clubes, você vai ter campeonato que vai parar, não vai ter questão de discutir como justo ou transparente”, acrescentou.

Na sequência, ele pediu uma ‘grande reunião’ para tratar do assunto arbitragem. “Conviver com o erro também é ruim. Precisamos fazer um grande encontro com indústria do futebol, atletas, dirigentes, torcedores, sindicatos, federações e principalmente plataformas digitais de streaming e TVs, que compram os direitos. Querem campeonato competitivo, equilibrado e justo”, seguiu. 

“Quando você tem erro de arbitragem, clubes com dinheiro sem comprometimento daquele faturamento trazem jogadores e desequilibram o campeonato, TVs e meios de comunicação, que investem milhões e ajudam os clubes, não estão comprando um produto totalmente justo. Isso que é ruim. Precisamos de uma grande reunião”, concluiu.