Atualmente isolado na ponta do Brasileirão com 12 pontos de vantagem em relação ao vice-líder e com vaga garantida nas oitavas de final da Sul-Americana, o Botafogo é sem sombra de dúvidas o time a ser batido em 2023. Após um desempenho abaixo no Carioca, o Glorioso deu a volta por cima e se tornou uma sensação. Nesta quinta (20), Gatito Fernández, ídolo do clube alvinegro contou quando percebeu que a equipe da Estrela Solitária havia subido de patamar e entrado na briga por grandes títulos.
“Eu senti isso quando vários jogadores que jogaram em times grandes e do exterior toparam vir ao Botafogo. Conversei com o Mazzuco, que explicou para eles que não encontrariam uma estrutura perfeita em relação ao quanto estavam acostumados. E mesmo assim toparam. Essa ideia de vir já sabiam que viriam com vontade de vencer. Teve uma mudança grande, ver Tiquinho, Eduardo, Tchê Tchê, Cuesta, a qualidade que têm, você começa a pensar que tem possibilidade de não só competir, mas de ganhar os jogos. Te mostra o quão bom é o nosso elenco e te passa confiança. O Botafogo está competindo. A gente fala essa palavra mas não dá a devida importância. Muitos times tentam e não consegue e o Botafogo está”, afirmou em entrevista ao SportsCenter.
Certamente um dos grandes trunfos da excelente fase do Glorioso vem da união do elenco. Para o arqueiro, o clima descontraído nos treinos é algo essencial para que o clube mantenha o foco para conseguir as vitórias e enfrentar os entraves.
“Acho muito que é a unidade que temos como grupo. A parceria entre todos. Relacionamento muito bom, onde nossa convivência é muito boa, vemos isso nos treinamentos. A intensidade é boa. A manutenção do elenco no ano passado também fez bem. A maioria dos jogadores chegou na segunda janela. Esse período de 2022 para 2023 foi bem boa, porque todos se conheceram mais, tiveram mais tempo juntos e ajuda no entrosamento”, finalizou.
