No último sábado (29), o Flamengo venceu o Athletico-PR por 1 a 0, em Guayaquil, no Equador, e levantou seu terceiro título da Copa Libertadores. Herói do título continental em 2019, quando balançou as redes duas vezes no Rubro-Negro sobre o River Plate, Gabigol honrou o título de ‘decisivo’ e foi o autor do único gol diante do Furacão. E o atacante não ficou de fora da seleção da Libertadores, que foi divulgada pela Conmebol nesta segunda (31).
Gabigol é um dos seis campeões com o Flamengo a integrarem a ‘escalação dos sonhos’ do torneio, que também conta com o goleiro Santos, o zagueiro David Luiz, os meias Éverton Ribeiro e Arrascaeta, além do atacante Pedro, que foi o artilheiro da Libertadores com 12 gols marcados. Quem também representa o Rubro-Negro na seleção da Libertadores, cujo esquema tático foi um 3-4-3, é o técnico Dorival Júnior, que levantou seu primeiro título continental na carreira.
Flamengo à parte, o vice-campeão Athletico-PR também foi representado com dois nomes na lista escolhida pela Conmebol: o zagueiro Thiago Heleno e o atacante Vitor Roque. Por fim, os últimos a figurarem na seleção da Libertadores foram o zagueiro Gustavo Gómez e o meia Gustavo Scarpa, ambos do Palmeiras, que foram eliminados pelo Furacão na semifinal. E o ‘intruso’ ficou por conta de Lucas Janson, do também semifinalista Vélez Sarsfield, da Argentina.
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Com isso, o domínio dos times brasileiros na escalação ideal da Libertadores se manteve, já que, em 2020, apenas o lateral-direito Montiel, à época no River Plate, e o atacante Tevez, ex-Boca Juniors, apareceram na formação que foi dominada por Palmeiras e Santos, finalistas. Na última edição, o lateral Byron Castillo, que estava no Barcelona de Guayaquil, foi o único representante de um time estrangeiro em meio aos escolhidos de Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG.