Mesmo negociado, Pedro Lima continua sendo dor de cabeça no Sport

Dificuldades na lateral

Mais de dois meses após a negociação de Pedro Lima com o Wolverhampton, que marcou a maior venda da história do futebol nordestino, o Sport ainda enfrenta dificuldades para encontrar um substituto definitivo para a lateral direita.

Desde a saída do jogador, a equipe já testou seis atletas na posição, mas nenhum conseguiu se firmar como titular. O garoto fez sua última partida pelo Leão da Ilha no dia 10 de junho, na nona rodada da Série B.

Desde então, o time disputou 12 jogos, e o jogador que mais atuou na lateral direita, Roberto Rosales, foi contratado como substituto natural. No entanto, foi dispensado após cinco partidas devido a questões técnicas.

A situação levou o técnico Mariano Soso a improvisar o volante Fabricio Domínguez na posição em pelo menos dois jogos, contra Botafogo-SP e Guarani. Essas mudanças contribuíram para o desgaste da equipe e foram um fator relevante na demissão do treinador.

Dor de cabeça para Guto Ferreira

Com a chegada de Guto Ferreira, a situação não melhorou muito. O novo comandante teve que recorrer a Fabinho, um jogador pouco utilizado na temporada, para atuar na lateral direita.

Além disso, os reforços Leonel Di Plácido e Helibelton Palacios, anunciados no final de julho, chegaram sem ritmo de jogo e logo enfrentaram lesões que complicaram ainda mais a situação.

Palacios se lesionou em sua estreia e ainda está fora de ação, enquanto Di Plácido também sofreu uma lesão na coxa direita, limitando suas atuações. Atualmente, o Sport conta com oito jogadores que passaram pela lateral direita ao longo da temporada.

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