No último domingo (28), o Atlético-MG empatou com o Palmeiras em 1 a 1 com gol de Pavón, enquanto o tento adversário foi feito por Dudu, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. Com o empate o Galo assumiu a quarta colocação da competição com 14 pontos.
Após um momento crítico na temporada, o Galo conseguiu reencontrar o caminho das vitórias e antes do empate contra o Verdão venceu as últimas cinco partidas. Com o pensamento vencedor, nesta terça-feira (30), é ‘comemorado’ o dia de São Victor, já que há exatos 10 anos o ex-goleiro do Alvinegro Mineiro fez uma das defesas mais importantes da história do clube contra o Tijuana, em pênalti defendido do Riascos na Libertadores. O ídolo atleticano concedeu entrevista coletiva e relembrou esse momento, não poupou adjetivos e mandou a real para a torcida
“Esse momento que comemoramos 10 anos foi um marco para a história do clube. Não só para mim, mas também para o clube. Foi uma quebra de paradigma. O Atlético tinha momentos de má sorte. Parecia que seria assim novamente, mas as coisas mudaram o seu rumo, a manteiga começou a cair para o lado de cima. O Atlético se tornou uma referência de estrutura, técnica, que está sempre brigando por títulos, passa muito pela conquista da Libertadores. E essa defesa foi um marco nessa virada de chave, para ganhar a Libertadores naquele ano”, disse o ex-jogador.
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O pênalti defendido, aos 47 minutos, foi o segundo de goleiro com a camisa do Atlético, e logo o consagrou como ídolo e santo, o São Victor, pelo clube mineiro, atuou em 424 jogos e conquistou Libertadores (2013), Recopa Sul-Americana (2014), Copa do Brasil (2014), Flórida Cup (2016) e Campeonatos Mineiros (2013, 2015, 2017, 2020 e 2021).
