Novo aliado
O Palmeiras empatou com o Flamengo por 1 a 1, no último domingo (11), em jogo válido pela 22ª rodada do Brasileirão, no Maracanã. Os donos da casa conseguiram abrir o placar com um gol de Arrascaeta no segundo tempo, mas o Verdão arrancou o empate no final, em uma jogada de bola aérea após cobrança de escanteio.
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A partida acabou sendo marcada por polêmica, e o alviverde paulista acabou recebendo um inesperado aliado nas críticas à arbitragem após a partida contra o Flamengo. John Textor, dono do Botafogo, que anteriormente havia expressado descontentamento com a suposta preferência por clubes como o Palmeiras, agora se alinhou com as críticas do clube alviverde.
Textor se juntou à indignação palmeirense em relação à atuação do VAR e à gestão da CBF. Em uma postagem nas redes sociais, Textor não poupou críticas à CBF e ao VAR após o lance polêmico envolvendo Erick Pulgar, do Flamengo, que acertou o rosto de Richard Ríos e recebeu apenas um cartão amarelo.
“Ridículo, em ambos os casos. A CBF não é capaz de gerenciar o nosso Brasileirão. Devemos formar a liga”, publicou Textor em suas redes sociais, destacando sua frustração com o que ele considera decisões arbitrárias injustas e convocado os clubes para um momento de união.
Polêmica com a arbitragem
O técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, questionou a atuação do VAR em entrevista pós jogo e destacou a diferença no tratamento de situações similares. Abel apontou a inconsistência nas decisões ao comparar o lance de Pulgar com o de Gregore, do Botafogo, que foi expulso na Copa do Brasil em um episódio similar.
Palmeiras foi prejudicado pela arbitragem?
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“Não consigo entender como o jogador do Botafogo é expulso na Copa do Brasil e hoje o do Flamengo não é expulso depois de acertar a cara e até machucar a língua. Onde está o critério dos lances? Por que o do Botafogo foi vermelho e esse é amarelo?”
“Quando tem VAR eu não consigo entender. Não consigo entender, meu copo d’água transbordou, encheu meu saco. Na casa do Palmeiras apitam de forma tranquila, até sacanagem conseguem fazer com o Palmeiras. Será que é o Maracanã que condiciona? O público? Não sei, acho grave. São erros graves que condicionam o presente e o futuro.”
