Indicação para lugar de Artur Jorge
O Botafogo segue sem treinador desde a saída de Artur Jorge para o futebol do Catar. O mais cotado para a vaga era o brasileiro André Jardine, do América do México, mas ele decidiu permanecer no futebol mexicano.
Diante das poucas opções no mercado, o jornalista Joza Novalis, especialista em análise de desempenho, indicou um nome para John Textor contratar: Ricardo Soares, português de 50 anos. Ele está livre no mercado após deixar o Beijing Guoan, time da China.
Além disso, ele acumula passagens por Vizela, Chaves, Académica de Coimbra, Moreirense, Gil Vicente e Estoril. Ele também comandou o Al-Ahly, do Egito.Joza explicou sobre a situação do treinador: “A equipe dele, quando marca gol, marca muito gol. É um técnico de uma linha ofensiva, como Artur Jorge, como Luís Castro e assim por diante”, afirmou.
Mais detalhes sobre Ricardo Soares
O comunicador deu continuidade, falando sobre as características do treinador: “É um técnico que, diante de alguns contextos, de algumas situações, vai jogar no modelo defensivo especulativo, como foi o Botafogo do Artur Jorge. Se encaixa plenamente, é um perfil muito adequado e muito semelhante ao do Artur Jorge”, disse Joza.
Essa não é a primeira vez que o jornalista indica o treinador para o futebol brasileiro, principalmente após seu trabalho no Moreirense, em 2020, onde se destacou:
RJ – RIO DE JANEIRO – 08/12/2024 – BRASILEIRO A 2024, BOTAFOGO X SAO PAULO -Artur Jorge tecnico do Botafogo comemoram titulo de campeao durante cerimonia de premiacao apos vitoria contra o Sao Paulo em partida no estadio Engenhao pela decisao do campeonato Brasileiro A 2024. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
“Ele é partidário do 4-3-3, e é esse esquema que a gente vai ver em quase todas as situações. Mas também vimos ao longo desses tempos todos as equipes dele trabalhando com 4-4-2 e também já teve jogo trabalhando com uma linha de três zagueiros. Percebe-se variações. Essencialmente, ele prefere o 4-3-3.”
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“Ele é novo, tem 50 anos. É um cara de bem, boa praça, que tem uma lidar muito boa com os jogadores. Um cara com sorriso sempre aberto, que gosta de conversar com os jogadores, de entender as dificuldades dos jogadores. E não é do tipo que o repórter perguntou um negócio e o cara começa a dar um monte de chute na cara, como vários técnicos portugueses”, completou o jornalista.
