Agora, falta pagar
Em um desenvolvimento recente no mundo do futebol, o Fortaleza e o Colo-Colo do Chile chegaram a um acordo para resolver uma disputa jurídica. O clube brasileiro concordou em pagar 2 milhões de dólares (R$ 10,2 milhões) ao clube chileno.
Este acordo surge como uma solução para a controvérsia envolvendo a contratação do jogador Lucero pelo Fortaleza em 2023. A notícia foi inicialmente divulgada pelo jornalista César Luis Merlo.
Com este pagamento, o Fortaleza consegue evitar uma possível sanção esportiva. Sem este acordo, o clube poderia ter sido proibido de contratar jogadores por um ano, e Lucero poderia ter sido suspenso pelo mesmo período.
O Colo-Colo havia alegado que o Fortaleza induziu Lucero a rescindir seu contrato. O clube chileno chegou a solicitar à Fifa que impedisse o jogador de trocar de clube por três meses e pediu uma indenização de aproximadamente R$ 10 milhões.
Fortaleza e Colo-Colo se resolvem
Apesar das alegações, Lucero continuou jogando pelo Fortaleza graças a um efeito suspensivo obtido pelo clube em 17 de agosto de 2023. Este efeito permitiu que Lucero continuasse a jogar apesar da disputa em andamento.
Com a assinatura e oficialização deste acordo pelos dois clubes, e sua subsequente apresentação à Corte Arbitral do Esporte (CAS), a Corte não precisará emitir um parecer definitivo sobre o caso.
Este acordo marca o fim de uma disputa jurídica prolongada e permite que ambos os clubes e o jogador Lucero possam se concentrar no futuro, com a esperança de que tais disputas possam ser evitadas no futuro.
O que dizem os torcedores
Não existe causa ganha. Inclusive é infração ética promessa se resultado na advocacia. Por mais que o direito seja bom fazer acordo passa pela avaliação do risco x benefício. Nesse caso o benefício supera e muito o risco.
