O Botafogo vive um momento conturbado. Com maus resultados no Campeonato Carioca, o Glorioso fechou a primeira fase da competição apenas na quinta colocação geral e, como consequência, vai disputar apenas a Taça Rio. A instabilidade, inclusive, faz com que Luís Castro veja o seu cargo como técnico do time ameaçado, mas ainda se mantenha no posto.
Fora de campo, o Botafogo também vive um momento financeiro ruim. Recentemente, o time atrasou o pagamento de parcelas de FGTS e luvas de contrato aos jogadores. Por este motivo, John Textor deve fazer um aporte financeiro, assim como já estava previsto para este mês, visando ajudar o Clube a quitar as dívidas e evitar a perda de atletas importantes.
Atual presidente do Botafogo, Durcesio Mello foi às redes sociais ao longo do último final de semana interagir com torcedores. Desse modo, ele recebeu e respondeu algumas perguntas feitas. Nelas, expôs que tem feito cobranças à SAF de John Textor por reforços.
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“Estou fazendo, mas só temos 10%”, afirmou Durcesio, que também revelou que um balanço financeiro recente da SAF deve sair ainda nesta semana: “Próxima semana, com certeza”, escreveu.
Além de falar sobre a SAF e John Textor, Durcesio abriu o jogo em relação a maior venda da história do Clube. O presidente do Botafogo acabou perguntado sobre o motivo de ter negociado o atacante Jeffinho, que foi para o Lyon, da França. “Não fui eu. Não tinha como segurá-lo”, escreveu ele.
