Polêmicas com a arbitragem

O Palmeiras acabou eliminado nas oitavas de final da Copa do Brasil. O Verdão conseguiu vencer o Flamengo por 1 a 0, mas a vitória simples não foi suficiente, já que havia sido derrotado no jogo de ida por 2 a 0.

A partida foi marcada por algumas polêmicas envolvendo a arbitragem. O alviverde teve um gol anulado que poderia ter levado a decisão para a disputa de pênaltis, mas após revisão no VAR, foi marcado impedimento na jogada.

Além disso, o técnico Abel Ferreira foi expulso aos 37 minutos da partida por fazer um gesto obsceno após se irritar com uma decisão da arbitragem. A cena do treinador acabou rendendo uma punição inesperada.

Anderson Daronco, árbitro responsável pela partida, foi chamado por Jefferson Ferreira de Moraes, que operava o VAR, e após revisão, decidiu expulsar o técnico português. Após aplicar o cartão vermelho, Daronco abriu o microfone e comunicou ao estádio a decisão: “Expulso, após revisão, por fazer gesto obsceno com as mãos”.

Leila não perdoou Daronco

Após a partida, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, fez uma avaliação sobre a decisão do árbitro. “Com relação à expulsão do Abel, eu achei muito arbitrária, achei muito dura a expulsão.”, declarou a mandatária.

Expulsão de Abel foi injusta?

Expulsão de Abel foi injusta?

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Leila também não deixou de expressar sua insatisfação com o modo como Daronco conduziu a partida. De acordo com a avaliação da presidente, o árbitro falhou em permitir a “cera” do adversário.

“O que eu achei obsceno foi a paciência que o árbitro teve nas paralisações, nas ceras. Isso é que eu acho obsceno, o pouco acréscimo que se deu. Mas não gosto de ficar reclamando de arbitragem, fica parecendo que eu estou me lamentando, nunca. O Palmeiras joga para frente e a gente respeita as decisões. Quando eu preciso reclamar, eu reclamo diretamente à CBF, mas no caso do Abel eu achei muito rigoroso.”, completou.

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