Dois jogadores seguem no departamento médico do Vasco e por isso, o técnico Mauricio Souza não sabe se poderá contar com a presença da dupla no duelo do próximo domingo (3), contra o Sport, no Maracanã. Embora estejam em tratamento constante, Gabriel Dias e Nenê ainda sentem dores, de acordo com informações do Coordenador do Departamento de Saúde e Performance do clube, Gustavo Caldeira, que fez questão de atualizar a situação dos jogadores durante entrevista realizada nesta sexta-feira (1).

Segundo Caldeira, o caso que inspira mais cuidados é o do lateral-direito que foi diagnosticado com tendinite patelar no joelho direito e por isso, desfalcou a equipe cruzmaltina na derrota para o Novorizontino na última rodada. “O caso dele é um pouco complicado, ele ainda sente bastante dor. Não consigo dar uma previsão de que vai voltar no próximo jogo ou não. Porque, hoje, sexta, ele ainda tem dor, ainda está em tratamento. Ele faz parte do treino indoor e parte do treinamento para não perder a condição. Mas não consigo dar uma previsão porque ele ainda tem dor”, explicou Gustavo Caldeira.

Já a situação de Nenê, que foi substituído no segundo tempo da partida em Novo Horizonte, é menos preocupante. O jogador realizou um exame de imagem na manhã desta sexta-feira (1), que descartou lesão grave e identificou apenas um edema na panturrilha direita.

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Via: Vasco TV

“A gente vai avaliar no dia a dia. Hoje ele ainda está com um pouquinho de dor, principalmente apalpando. Mas amanhã creio que ele esteja melhor já, 48h depois do jogo. E aí conseguimos dar uma previsibilidade melhor. O edema é em um ponto diferente de onde ele tinha dor no treinamento. Sempre que um atleta tem uma dor, a gente faz alguns exames e avaliações de marcadores bioquímicos. Todos esses estavam normais durante a semana, ele vinha treinando e performando perfeitamente. A partir do momento em que o atleta treina com algum tipo de dor e essa dor é suportável, a gente não tem indicação de tirar o atleta, a não ser que seja um caso muito específico, que não era o caso. Ele jogou, performou. Se foi mal ou não, isso independe do departamento médico”, pontuou.