Decisão pela frente na Sul-Americana
O Corinthians conseguiu um grande resultado diante do Vasco na segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Jogando em casa e contra um time reserva dos cariocas, o Timão não tomou conhecimento da equipe adversário e venceu por 3 a 0, placar que poderia ter sido maior, visto que o árbitro anulou dois gols do Alvinegro.
Agora, o Time do Povo quer que a vitória dê confiança em busca de um grande resultado na Sul-Americana. Nesta terça-feira (8), o Corinthians encara o América de Cali, fora de casa, precisando de um resultado positivo após a derrota na Neo Química Arena na primeira rodada para o Huracán.
Pato relembra pênalti polêmico no Corinthians
De olho no confronto contra o clube colombiano, o torcedor do Corinthians foi surpreendido com declarações de Alexandre Pato sobre o pênalti perdido na Copa do Brasil de 2013. Em entrevista, ao canal de YouTube do jornalista Duda Garbi, o atacante revelou que vinha treinando daquela maneira e por isso decidiu bater de cavadinha.
“No dia anterior. Dois, três (dias anteriores), eu bati todos de cavada no Danilo (Fernandes, terceiro goleiro na época). Ele não pegou um. Lembro que falei: ‘O Dida se abaixa muito, vai muito rápido na bola. Vou tentar surpreender ele se tiver um pênalti.’ Joguei com ele no Milan… Se você pensar que é o Dida, mas aí vem um estudo muito mais profundo. É um cara mais velho (Dida tinha 40 anos em 2013)”, disse o atacante, que ainda acrescentou:
“Eu pensei: ‘Ele vai pular e eu vou colocar ali e vai entrar. Ele vai escolher um canto e pular.’ Quando eu treino na semana e faço, falei que iria fazer. Se tivesse a oportunidade, eu iria fazer. Aí apareceu a oportunidade e falei ‘agora é a hora’. Aí eu fiz. Foi um caos. Eu errei, nós saímos fora. Foi polêmico”.
Alexandre Pato durante partida pelo São Paulo em 2019. Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Briga nos bastidores?
Questionado sobre o clima no elenco após desperdiçar a cobrança, Pato negou uma confusão no vestiário e deixou claro que se aconteceu algo neste sentido não chegou nada até ele.
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“As polêmicas de dentro do vestiário de (caras) bravos. Nós somos um grupo e na raiva você fica ‘porque aquele cara errou?’. Mas se eles quiseram brigar ou fazer algo, nunca chegou nada em mim. Os vestiários não são tão grandes e eu lembro de estar sentado no meu canto chorando porque estava triste pelo pênalti e não chegou nada em mim”, finalizou.
