O Chelsea está cada vez mais perto de concluir seu processo de venda e para uma pessoa que ninguém estava cogitando. De acordo com o jornal inglês “Telegraph” o empresário americano Todd Boehly coproprietário dos Los Angeles Dodgers e do LA Lakers levou a melhor na disputa pelos Blues. O valor da proposta seria de mais de 3,5 bilhões de libras (R$ 21,7 bilhões), e ao lado do empresário estão o roteirista Jonathan Goldstein e o suíço Hansjörg Wyss. Ou seja, a proposta apresentada pelo empresário superou a da tenista Serena Williams e o piloto de Fórmula 1, Lewis Hamilton que se juntaram ao consórcio liderado pelo empresário Martin Broughton para comprar o Chelsea.

No entanto, vale ressaltar que o clube e o banco responsável pela venda ainda não confirmaram a informação. Mas de acordo com fontes ligadas ao jornal o novo comprador será anunciado em breve. Os rivais na disputa, grupos liderados por Stephen Pagliuca e Sir Martin Broughton, teriam sido avisados de que suas ofertas não avançariam.

O jornal ainda destaca que a oferta apresentada nesta sexta-feira por Jim Ratcliffe, no valor de 4,25 bilhões de libras (cerca de R$ 26,3 bilhões), chegou tarde demais. O dono da companhia petroquímica INEOS já acionista majoritária do Nice, da França, se reuniu com a diretoria do clube inglês na quinta-feira e decidiu lançar a proposta no dia seguinte.

Via: MFM – TNT Sports

Além disso, a oferta inclui um investimento de £1,75 bilhão em 10 anos para o desenvolvimento do Estádio Stamford Bridge e outras estruturas do clube, assim como na montagem do elenco. Outros £2,5 bilhões seriam para um fundo de caridade de apoio às vítimas da Guerra na Ucrânia. Essa tentativa de Jim Ratcliffe, que até 2018 era considerado o homem mais rico do Reino Unido fortuna de mais de 21 bilhões de libras, vem no mesmo dia em que a oferta do consórcio formado por Steve Pagliuca (co-proprietário do Boston Celtics) foi descartada. Os Blues estão à venda desde que o governo do Reino Unido decidiu aplicar uma série de sanções ao antigo proprietário, Roman Abramovich, como represália ao apoio do oligarca ao governo de Vladimir Putin consequência direta da Guerra na Ucrânia.