Após 36 anos de jejum, a Argentina finalmente venceu uma Copa do Mundo neste ano ao vencer a França, nos pênaltis, no torneio disputado no Catar. E o tricampeonato mundial não seria possível se não fosse por Lionel Messi, que foi eleito o melhor jogador da competição depois de fazer a diferença na decisão. E o feito do camisa 10 da Albiceleste teve reflexos até na política, já que o craque do PSG se transformou no candidato favorito à presidência em seu país natal.
Isso porque uma pesquisa feita pela consultoria Giacobbe mostrou que Messi teve aprovação de 43% dos mais de 2500 entrevistados caso concorresse ao cargo de presidente na Argentina. Além disso, 17,5% responderam “talvez” à pergunta: “Você votaria em Messi para presidente da Argentina”, enquanto outros 37,8% rejeitaram a proposta. Vale reforçar que o craque do PSG, ficou à frente de políticos tradicionais em seu país natal na amostragem.
Messi recebeu 36,3% dos votos dos participantes da pesquisa, enquanto Alberto Fernández (atual presidente da Argentina) recebeu 1,3%. Maurício Macri e Cristina Kirchner, que já ocuparam o cargo mais importante da política no país, ficaram com 6,9% e 11,3%, respectivamente. O camisa 10 da Albiceleste também viu os entrevistados usaram as palavras “alegria”, “admiração” e “felicidade” como as mais utilizadas para definir a sensação causada pelo craque na sociedade.
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O técnico Lionel Scaloni, que comandou a Argentina na Copa do Mundo do Catar foi classificado majoritariamente como “gênio” na pesquisa. Apesar do resultado da amostragem, Messi deve continuar focado no futebol, já que ainda espera ajudar o PSG a conquistar o título inédito da Champions League em 2023. O clube francês enfrenta o Bayern de Munique, da Alemanha, no dia 14 de fevereiro, às 17h, em casa, pelo jogo de ida das oitavas de final da competição.
