Novo professor na Barra Funda
Quando Dorival Júnior aceitou o desafio da CBF de comandar a seleção brasileira, o São Paulo teve que recorrer ao mercado para encontrar um treinador à altura do treinador que ajudou na conquista da Copa do Brasil.
Um dos nomes que esteve na mesa da diretoria do Tricolor Paulista foi o de Juan Pablo Vojvoda, que atualmente comanda o Fortaleza. Contudo, o professor do Tricolor de Aço não aceitou a proposta.
Em entrevista coletiva realizada nesta quarta (17), o técnico do Leão do Pici, foi questionado sobre as sondagens e justificou a recusa às investidas de outros times brasileiros, incluindo o São Paulo.
Segundo ele, o apoio que o Vojvoda dá as caras e justifica recusa a oferta do São Paulo dá a ele em momentos difíceis é fundamental para que desenvolva um longo trabalho no Pici e isso lhe passa confiança para brigar por mais.
Justificativas do argentino
“O clube me dá oportunidade de desenvolver um projeto. As procuras de outros clubes não mexem muito com minha cabeça. Eu dou à diretoria o meu compromisso, estou comprometido com esse projeto. E nos momentos ruins, eles me apoiam. Essa unidade conseguimos durante esses anos”, começou dizendo em coletiva de imprensa, e logo após continuou:
“Passamos momentos muito bons juntos e com diretoria, comissão e todo o clube, nos momentos difíceis eu senti esse apoio. Falam que não quero aceitar desafio de outros times (grandes), mas tenho meus projetos aqui. O Fortaleza ainda não atingiu o topo e esse é meu desafio, que o Fortaleza e Vojvoda cresçam juntos”, afirmou.
Lembrando que o treinador argentino possui vínculo com o Fortaleza até 2024 e tudo indica que se tudo ocorrer bem deve permanecer na equipe por um bom tempo.
Agora, que o Tricolor já tem um novo professor, todos estão ansiosos para ver como será o estilo de jogo implementado na equipe paulista.
Thiago Carpini o novo técnico do São Paulo concedeu sua primeira entrevista coletiva na tarde última desta segunda (15), no CT da Barra Funda e falou um pouco das duas expectativas.
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Treinador jovem no Tricolor
Atualmente com 39 anos, o comandante foi perguntado sobre a sua falta de experiência em times grandes e afirmou que está preparado para a oportunidade oferecida que terá pela frente.
“Tenho ouvido muito em relação à idade. É uma coisa que tem sido pauta em alguns questionamentos e acho perfeitamente aceitável. Mas eu me preparei para esse momento. Vejo uma oportunidade muito grande. Creio que nesse momento é a maior delas”, afirmou.
Em seguida, finalizou: “E acho que a capacidade não está atrelada à idade. Todo mundo foi jovem um dia, teve uma primeira vez”.