Rony procurado
O Palmeiras está buscando a contratação de novos nomes para reforçar seu elenco para o Super Mundial. Sendo assim, o Verdão está fazendo grandes investimentos para 2025 e trouxe nomes como Paulinho e Facundo. Nos dois, o Alviverde gastou cerca de R$ 200 milhões.
Entretanto, o clube ainda busca se desfazer de alguns atletas que devem perder espaço ao longo de 2025. O principal nome que busca a saída do Verdão é Rony, que entende que seu ciclo na equipe se encerrou e quer buscar novos ares.
Sabendo disso, seis equipes do futebol brasileiro consultaram a situação do camisa 10. Bahia, Fluminense, Vasco, Cruzeiro, Santos e Atlético-MG consultaram a situação do jogador de 29 anos, entretanto, nenhuma oferta foi feita. A informação é do jornalista André Hernan.
Salário ainda é um entrave
Apesar das diversas consultas, buscando a contratação de Rony, o que o afasta de um novo clube é seu salário no Palmeiras. Isso porque, o camisa 10 tem um dos maiores salários do elenco.
Sebendo disso, o atleta terminou o ano em baixa com a torcida, mas, com Abel Ferreira foi diferente. O treinador português está satisfeito com Rony no elenco e, caso ele não saia, deve ser utilizado em 2025. O atacante tem contrato até o fim de 2026 com o Palmeiras. Na última temporada, atuou em 63 jogos, marcou 10 gols e distribuiu seis assistências.
Apesar do prestígio com Abel, o Palmeiras busca um novo clube para Rony. Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Palmeiras em busca do Super Mundial
Por fim, após um 2024 apenas com o título do Campeonato Paulista, o Palmeiras está se reforçando para a disputa do Super Mundial. Com isso, o time de Abel Ferreira vai para a ‘trocação’ com os times europeus no Super Mundial.
Desse modo, vale destacar que a competição tem início marcado para 15 junho de 2025 e o Verdão está no grupo com Porto, de Portugal, Al Ahly, do Egito e Inter Miami, dos Estados Unidos. Assim, o Alviverde estreia contra o clube português, em um dos jogos de abertuda da competição.
Veja também
Palmeiras acaba de ter resposta do Grêmio por Villasanti: “proposta excepcional”
