Era Textor

John Textor tem em suas mãos a oportunidade de protagonizar a primeira SAF campeã do Campeonato Brasileiro em toda a história do futebol nacional. O Botafogo tem 90% das ações vendidas ao gringo dono da Eagle Holding, que é na verdade a empresa responsável por gerir todos os ativos do milionário. O empresário tem outros clubes espalhados pelo mundo da bola, incluindo Crystal Palace e Lyon, dentre outros.

A era Textor é realmente diferente e faz o Fogão sonhar alto com um elenco muito bem equilibrado, principalmente com o investimento em scout eficiente, priorizando desempenho e custo-benefício para evitar gastar dinheiro errado com alternativas que não resolvem as lacunas do elenco, independente de quem passe pelo comando. Mesmo em boa fase, o time de General Severiano já teve quatro treinadores na temporada: Luís Castro, Cláudio Caçapa, Bruno Lage e Lúcio Flávio.

Caneta de ouro

O perfil Futmais (@futtmais) traz um detalhe curioso dos bastidores, o que muitas vezes passa despercebido no turbilhão de informações que vive o líder do Brasileirão Série A: “Comprou Jeffinho por R$ 1,5 milhão, vendeu por cerca de R$ 55 milhões. Comprou Lucas Perri e Adryelson no valor médio de R$ 1,2 milhão. Hoje, está próximo de vender por no mínimo, R$ 80 milhões. Gestão!”, destaca.

Textor fez de tudo para não perder peças super importantes para o setor defensivo. Muitos dos pontos do Botafogo na tabela de classificação foram garantidos graças a zaga não ser tão vazada e Perri estar sempre atento para salvar chutes difíceis. Nem sempre é goleada e o feijão com arroz ajuda demais a quem deseja ser campeão de qualquer competição, principalmente as que são de pontos corridos e dependem de regularidade do início ao fim, com pouca margem para oscilações.

O que os torcedores dizem