Fase ruim do Brasil
A Seleção Brasileira não vive uma boa fase. A Amarelinha está sem treinador desde a derrota para a Argentina no dia 25 de março, quando a CBF decidiu pela demissão de Dorival Júnior.
Desde então, o Brasil segue sem um nome definido para o futuro. As mudanças estão irritando também os atletas, entre eles o meio-campista Bruno Guimarães. O jogador decidiu se posicionar.
Detonou a postura
Em entrevista para o jornalista Fred Caldeira, da TNT Sports, Bruno Guimarães fez duras criticas à Confederação Brasileira de Futebol, principalmente pela troca de treinadores. O meia reforçou que não foge da responsabilidade, mas cobrou mais estrutura para o trabalho dos atletas que vestem a camisa da Seleção.
“A gente pode fazer mais na Seleção, mas desde a Copa a gente vai mudar de treinador pela 3ª vez. É muita mudança, é muita coisa acontecendo e é até difícil falar. A gente vai pra lá e tem que dar resposta muito rápido. Enfim, é muita mudança. É algo, do meu ponto de vista, maior do que os jogadores, porque todo mundo rende super bem nos seus clubes”, iniciou.
“Eu quero fazer mais pela Seleção, todo mundo quer, mas a gente precisa de ajuda também. Não fujo da responsabilidade, mas nós jogadores também precisamos de ajuda pra que a gente possa desempenhar o nosso melhor dentro de campo”, completou.
RIO DE JANEIRO, BRAZIL – MAY 10: Ednaldo Rodrigues, President of the CBF attends a press during the annoucement of Brazil’s 2024 Copa America Squad at CBF Headquarters on May 10, 2024 in Rio de Janeiro, Brazil. (Photo by Buda Mendes/Getty Images)
Mudanças técnicas na Seleção
Desde a eliminação na Copa do Mundo de 2022, o Brasil já teve três nomes diferentes no comando técnico, Ramon Menezes, que assumiu interinamente e segue na Seleção Sub-20, Fernando Diniz, que dividiu o cargo com a função de técnico do Fluminense, e Dorival Júnior, que comandou a equipe por cerca de um ano.
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A expectativa da CBF é anunciar um novo treinador antes da próxima Data Fifa, marcada para junho. O Brasil enfrentará Equador e Paraguai. Nomes como Carlo Ancelotti e Jorge Jesus seguem como prioridade.
