"100% responsabilidade..."; Luís Castro explica escolhas em derrota e revela culpado pela eliminação precoce do Botafogo

Fogão perde para a Portuguesa-RJ por 1 a 0 e perde a chance de conquistar a vaga para a semifinal do Campeonato Carioca

Foto: Vitor Silva/Botafogo - Luis Castro abre o jogo sobre eliminação precoce no Carioca.
© Vitor_SilvaFoto: Vitor Silva/Botafogo - Luis Castro abre o jogo sobre eliminação precoce no Carioca.

O Botafogo entrou em campo na última quarta-feira (9), precisando de uma vitória para se garantir na semifinal da competição e ainda torcer contra os rivais de cima. Já que, o Fogão estava na 5ª colocação com 19 pontos, empatado com o Volta Redonda, que estava na frente por critérios de desempate, e um atrás do Vasco. Em suma, o Voltaço até ficou no empate com o Boavista em 3 a 3, mas a equipe comandada por Luís Castro acabou derrotada por 1 a 0 para a Portuguesa-RJ e foi eliminada do torneio de forma precoce.

Sobretudo, o Botafogo teve um desempenho abaixo do esperado contra um rival que não tinha mais nenhuma ambição na competição, pois não corria risco de rebaixamento e também não havia mais chances para classificação. Após o confronto, o técnico Luís Castro falou sobre o momento ruim e assumiu toda a responsabilidade pelo resultado negativo para si.

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“100% responsabilidade minha, 0% dos jogadores. Sempre passei por momentos difíceis olhando de frente. Nunca ter sido despedido na minha carreira não significa que eu não tenha passado por momentos difíceis. Eles foram ultrapassados e assumidos por mim como minha responsabilidade. Sou o único responsável pela derrota”, disse o comandante.

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Luís Castro foi muito criticado pela torcida após o jogo, uma das maiores reclamações foi a formação que a equipe entrou em campo, pois pegou de surpresa os torcedores. Afinal, o português deixou de lado o 4-3-3 e apostou num esquema com três zagueiros e ainda colocou Carlos Alberto e Victor Sá nas alas. Então, na entrevista coletiva, o comandante explicou as escolhas no time que entrou em campo.

“Jogamos com uma linha de três, jogamos com dois homens abrindo na largura máxima, Carlos Alberto e Victor, e um homem à frente da linha. Depois Marlon e Lucas muito perto do Matheus. Quisemos chegar ao gol cedo para dar conforto à equipe e tirá-la da instabilidade que vivemos desde o jogo do Vasco. A equipe não estava tranquila em campo, então mudamos para o 4-3-3. Tivemos uma ou outra oportunidade para empatar, mas não conseguimos, muito fruto da instabilidade que vivemos nesse momento”, finalizou.

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