O Corinthians vem realizando um excelente início de temporada no Campeonato Paulista e no último domingo (5), derrotou o Botafogo-SP por 2 a 0 na Neo Química Arena, disparando na liderança do grupo C com 13 pontos somados até o momento. Mas outro assunto veio á tona nos bastidores do Timão nesta segunda-feira (6), a Taunsa.
Na contratação de Paulinho, a empresa se dispôs a arcar com os salários do atleta. Por outro lado, aplicou um ‘calote’ no Alvinegro, que sem receber nada, acionou a Justiça e cobra R$ 22 milhões do grupo. Um caso semelhante ocorreu recentemente com o Bandeirante-SP, time que disputa a terceira divisão do Campeonato Paulista.
Mais ‘calotes’
De acordo com informações apuradas pelo GE, a Taunsa prometeu investir R$ 1,5 milhão na equipe paulista durante cinco meses. Um ano depois, o clube não viu sequer um centavo do dinheiro que ficou acordado entre as partes e agora, a situação do Clube complicou, onde convive com as cobranças de jogadores e fornecedores.
Ademir Wellinton de Oliveira, presidente do Bandeirante, falou sobre o assunto. “Ele (Cleidson) não pagou, sempre segurei a onda desse cara. Esse cara arrebentou o Bandeirante no meio, mudou todo o projeto do Bandeirante. Tínhamos um projeto pés no chão, esse cara veio com um monte de coisa fantasiosa. Nós mudamos todo o projeto na loucura de transformar o clube em empresa, fazer no clube a base, e ele simplesmente arrebentou a gente”, afirmou o mandatário.