Em busca da recuperação

O Corinthians segue buscando se reerguer nessa temporada e para isso conseguiu conquistar um importante triunfo diante do Vitória na última quinta-feira (04), quando superou o clube baiano por 3 a 2.

Vale destacar que o gol que garantiu os três pontos aconteceu no apagar das luzes no duelo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, na Neo Química Arena.

Apesar do resultado positivo, o Timão segue dentro da zona de rebaixamento. Enquanto tenta sair do sufoco dentro de campo e evitar novos problemas, as polêmicas parecem cercar a equipe paulista.

Nova polêmica

Na tarde desta sexta-feira (05), o clube precisou encaminha para a Confederação Brasileira de Futebol um ofício solicitando uma investigação sobre uma suposta ofensa dirigida pelo arbitro Caio Max Agusto Vieira.

O arbitro atuou como VAR justamente na partida da última quinta-feira (04) contra o Vitória e teve seu nome envolvido em uma forte polêmica. O juiz foi vinculado um perfil na Twitch que comentou que “o Timão tem que se f…” em uma live referente ao game “Fifa”.

Corinthians acertou em decisão contra supostas ofensas do arbitro?

Corinthians acertou em decisão contra supostas ofensas do arbitro?

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Apesar das especulações, Caio Max nega ser dono da conta em questão. Apesar disso, o Corinthians afirma que a suposta conta do juiz tem “citações prejudiciais ao clube”. O clube ainda solicita a CBF que o arbitro não atue mais em seus jogos.

Vale lembrar que durante a partida com o Vitória, Caio Max solicitou ainda no primeiro tempo que fosse feita a revisão para uma possível expulsão de Yuri Alberto em uma dividida com Willean Lepo, mas recomendação foi rejeitada.

Confira a nota do Corinthians na íntegra:

“O Sport Club Corinthians Paulista através do diretor jurídico, Leonardo Pantaleão, encaminhou ofício à CBF pedindo apuração e investigação sobre as notícias divulgadas relacionadas ao árbitro de vídeo, Caio Max Augusto Vieira, que atuou na partida Corinthians x Vitória, com citações prejudiciais ao clube. O pedido solicita em caráter preventivo, que a entidade máxima do futebol brasileiro não escale mais o profissional em nenhuma partida da equipe.”