Na 3ª colocação da Série B com 51 pontos em 30 jogos, o Bahia segue na luta por uma vaga na elite do futebol brasileiro. Fora de campo, a torcida tricolor está empolgada com a chegada do Grupo City para adquirir as ações da SAF. E nesta sexta (23), o presidente Guilherme Bellintani apresentou a proposta de R$1 bilhão do Grupo City para a transformação em clube-empresa, cuja finalidade do dinheiro foi exposta no Esquadrão.

Durante o evento no Museu do Bahia, o mandatário tricolor confirmou que o conglomerado começou a entrar em um acordo com o Bahia, já que a proposta de R$1 bilhão é para a compra de 90% das ações da SAF, enquanto os outros 10% ficariam com a própria Associação do Clube. Vale reforçar que itens como identidade, cores e hino do Esquadrão serão mantidos pelo Esquadrão, já que o Grupo City dá controle sobre a gestão do futebol.

Bellintani falou mais sobre a proposta do Grupo City através de uma apresentação em slide, dividindo os tópicos para explicar o projeto: “Não estarão aqui todas as condições do negócio, todos os passos e nem todo o histórico que a gente fez para chegar até aqui. A gente sintetiza e teremos todo tempo do mundo para debater cada detalhe e cada tema que a gente não conseguir trazer aqui hoje (23), declarou o presidente do Bahia.

De acordo com o GE, a oferta de R$1 bilhão do conglomerado será dividido em três frentes: R$500 milhões para a contratação de reforços para o elenco tricolor, R$300 milhões para o pagamento de dívidas e R$200 milhões para infraestrutura, capital de giro, categorias de base, entre outros. A oferta do Grupo City passará por análise e apreciação da Comissão Provisória da SAF, do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, antes de ser votada pelos sócios em Assembleia Geral.