Denúncia grave
O mundo do futebol brasileiro foi recentemente abalado por uma polêmica envolvendo o empresário John Textor, dono da SAF do Botafogo, e o presidente do São Paulo, Júlio Casares. Textor fez uma alegação séria, sugerindo que cinco jogadores do São Paulo estiveram envolvidos em uma fraude para manipular o resultado de um jogo contra o Palmeiras.
O jogo em questão ocorreu no ano passado e terminou com uma vitória esmagadora do Palmeiras por 5 a 0. Textor, no entanto, alega que o resultado foi influenciado por ações fraudulentas de jogadores do São Paulo.
Em resposta às alegações de Textor, Casares criticou o empresário, chamando-o de “irresponsável”. Ele também afirmou que o São Paulo está tomando medidas legais para lidar com a situação, tanto no âmbito desportivo quanto no comum.
Casares expressou sua decepção com a situação, lamentando que instituições importantes do futebol brasileiro tenham sido afetadas por um ato impensado e irresponsável. Ele reforçou que o clube está pronto para defender seus atletas, funcionários, dirigentes e torcedores.
Sem provas…
O São Paulo já havia se manifestado sobre o assunto na segunda-feira, logo após a publicação do texto de Textor. O clube divulgou uma nota em suas redes sociais, reiterando sua posição sobre as alegações.
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Textor tem feito afirmações há meses de que o Palmeiras tem sido beneficiado por esquemas de manipulação. No entanto, até agora, ele não apresentou provas concretas para apoiar suas alegações.
No ano passado, o Botafogo foi superado pelo Palmeiras na reta final do Campeonato Brasileiro, apesar de ter liderado a maior parte do torneio. O Palmeiras acabou sendo o campeão, um resultado que agora está sendo questionado à luz das alegações de Textor.
A alegação de que cinco jogadores do São Paulo atuaram para manipular o resultado do clássico da 29ª rodada do torneio do ano passado adiciona uma nova dimensão à controvérsia.
O que dizem os torcedores
Casares falando de ética e moral? Textor pode ter falado demais, e sem provas, mas ñ coloco minhas na fogo! Mas, se o próprio dono da SAF carioca, assistisse mais jogos do SPFC, saberia que o clube pode ir do céu ao inferno de 1 jogo para outro, como foi contra o Palmeiras