Hugo Souza virou o pilar do time paulista

Hugo Souza conquistou a titularidade no Corinthians e, diante de seu bom desempenho, o clube paulista está se preparando para exercer a opção de compra. Uma das prioridades do time é a permanência do goleiro, que pertence ao Flamengo.

Em um debate acalorado na Coluna do Fla, o comentarista Tulio Rodrigues fez comparações ousadas, afirmando que o atual goleiro do Timão é superior a Agustín Rossi e Matheus Cunha. Desse modo, essa afirmação levanta questionamentos sobre o futuro dos goleiros no Rubro-Negro e o impacto que a saída de Souza poderia ter na equipe.

O que disse o comentarista

Se for comparar Hugo Souza com todos os goleiros que o Flamengo tem hoje, Hugo Souza é melhor, disparado. Dez mil vezes melhor que o Rossi, melhor que o Matheus Cunha, que nem preciso colocar aqui, em todos os sentidos. Mas ele não tem clima com a torcida. Por isso, nem cogito aqui o Flamengo trazer o Hugo Souza” apontou Túlio no programa ‘Tablinha’

Para garantir a permanência de Hugo Souza em seu elenco, o Corinthians precisa desembolsar 800 mil euros (cerca de R$ 4,8 milhões) ao Flamengo, assegurando assim 60% dos direitos econômicos do goleiro.

O clube paulista planeja dividir esse investimento em quatro parcelas de 200 mil euros (R$ 1,2 milhão). Assim, os pagamentos serão programados para janeiro e julho de 2025, e janeiro e julho de 2026. Essa estratégia visa facilitar a transação e manter o arqueiro no time por mais tempo.

O valor já era baixo, e você ainda vai parcelar, ser bonzinho? Acho que o Flamengo teria que fazer vale o contrato que foi feito lá atrás, de o Corinthians pagar o valor à vista, até para o Flamengo não levar o famoso calote” finalizou o comentarista.

Flamengo pede garantias ao Corinthians

Embora o contrato preveja a opção de parcelamento para a transferência de Hugo Souza, o Flamengo está cauteloso. O time só aceitará os termos propostos pelo Corinthians caso receba garantias financeiras sólidas.

O clube carioca deseja se proteger de eventuais problemas de pagamento, assegurando assim que não haverá riscos de calote por parte do time paulista. Essa postura reflete a prudência da diretoria rubro-negra em negociações que envolvem valores significativos.