Neste domingo (6), às 18h30, o Cruzeiro se despede da Série B após três temporadas longe da elite do futebol brasileiro jogando contra o CSA, no Mineirão. A partida também será marcada pela entrega da taça, que foi conquistada pela equipe celeste na 32ª rodada. E quem ficará a cargo de levantar o troféu para coroar o ano de reconstrução da Raposa, iniciada pela gestão de Ronaldo na SAF, é Eduardo Brock, que ‘deu a volta por cima’ e atingiu um feito histórico.
Isso porque o zagueiro, contestado por parte da torcida, superou as críticas e virou uma das lideranças do elenco do Cruzeiro nesta temporada, assumindo a braçadeira de capitão. Por conta disso, Brock será apenas o oitavo jogador celeste a levantar um título neste século. Antes dele, quem foi o responsável por tamanha honra na Raposa foi Henrique, capitão nas conquistas do Campeonato Mineiro, em 2018 e 2019, e nas Copas do Brasil de 2017 e 2018.
Quem mais realizou o gesto mais importante do futebol como capitão do Cruzeiro de 2001 pra cá foi Fábio, que venceu dois Brasileiros (2013 e 2014), e três estaduais (2009, 2011 e 2014) nessas condições. Quem também ergueu quatro taças, assim como Henrique, conquistadas pela equipe celeste, foi Alex, campeão da Tríplice Coroa de 2003 e do Mineiro de 2004. Por fim, Marcus Vinícius, Sorín, Edu Dracena e Espinoza também tiveram a honra na Raposa neste século.
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Responsável por levantar o título da Série B 2022, Eduardo Brock espera que o Cruzeiro retome o protagonismo no futebol brasileiro a partir do ano que vem: “Eu vou ser o símbolo de levantar a taça, mas é realmente só um símbolo, porque todo todo mundo trabalhou muito. (…) Hoje, nós podemos dar novamente essa felicidade ao torcedor, erguer novamente um troféu nacional e retornar o Cruzeiro de volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído”, finalizou o zagueiro.