São Paulo

Diretor do São Paulo detalha projeto para o novo Morumbi: “bastante otimismo”

O diretor explicou a necessidade de aprovações internas, mas demonstrou otimismo sobre o projeto para o centenário do clube

Vista aérea do estádio Morumbi para partida entre São Paulo e Botafogo pelo campeonato Copa Libertadores 2024. Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Vista aérea do estádio Morumbi para partida entre São Paulo e Botafogo pelo campeonato Copa Libertadores 2024. Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Prazo estabelecido

O São Paulo está trabalhando para apresentar o projeto para o novo Morumbi. O foco é trabalhar na modernização do estádio em parceria com a WTorre, mesma construtora que fez o Allianz Parque. Local deve ter, inclusive, a sua capacidade aumentada para 85 mil torcedores.

O novo Morumbi faz parte do planejamento do clube para o centenário que acontece em 2030. De acordo com o diretor de marketing do clube, Eduardo Toni, o projeto deve ser apresentado até o final do ano.

“Temos um acordo inicial com a WTorre em que ela tem até o final deste ano para apresentar ao São Paulo um projeto completo de reforma e ampliação do estádio do Morumbi com custos, design, parcerias e modelo de negócio. Isso deve ser apresentado até o final do ano.”

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O dirigente ainda explicou que o projeto precisa passar por uma aprovação interna antes de ser levado a público. “Temos um período de análise interna e, havendo acordo quanto a isso, vamos passar aos órgãos internos do São Paulo para depois mostrar ao torcedor. Esse processo de apresentar a toda coletividade deve ser no primeiro trimestre do ano que vem,” prosseguiu.

Aumento da capacidade

Eduardo Toni também explicou que não tem como garantir o aumento da capacidade do estádio. “Esse ajuste fino está sendo feito a depender da quantidade de camarotes e cadeiras. Imaginamos algo entre 80 e 85 mil lugares. Garantir não tem como. Somos um clube associativo e temos os conselhos para aprovarem. Podemos fazer um projeto espetacular e não ser aprovado no conselho.”

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“Imaginamos que vamos fazer um bom projeto, com um modelo de negócio interessante para que seja aprovado em todas as instâncias do clube. O presidente do São Paulo pode muito, mas não pode tudo; tem de aprovar nos conselhos internos. Nossa gestão se caracterizou por aprovar seus projetos com 80% a 90% de adesão, temos bastante otimismo em relação a isso, mas ainda depende das aprovações,” prosseguiu.

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Diferentemente do modelo utilizado pelo Palmeiras com a WTorre no Allianz Parque, o São Paulo optará por manter a autonomia sobre o Morumbi. O clube está buscando alternativas de financiamento, que incluem a captação de investidores. Um dos ativos do projeto é um contrato de R$ 60 milhões, válido por cinco anos, com a produtora Live Nation, destinado à realização de shows no estádio.

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