Polêmica viagem
O Grêmio sofreu uma dura derrota para o Athletico-PR nesta quarta-feira (18). Jogando em casa, o Imortal abriu o placar logo no começo do jogo, antes dos 10 minutos, com Lucas Besozzi. No entanto, a equipe paranaense que empatou ainda no primeiro, virou o jogo já no finalzinho e ficou com a vitória. Sendo assim, o Tricolor soma a terceira partida sem vencer, vê o Botafogo aumentar a vantagem na liderança e aguarda a rodada terminar para saber se mantém a atual posição.
Mesmo com a dura derrota sofrida, logo após o confronto, na tradicional coletiva, o principal assunto foi a polêmica viagem de Renato Gaúcho após o Gre-Nal. Em primeiro momento, o treinador fez questão de pedir desculpas ao torcedor do Imortal por sequer ter falo após o clássico, mas deixou clara a insatisfação com a imprensa.
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“A única desculpa que tenho que pedir é para a torcida do Grêmio por não dar a entrevista. Para a vocês (imprensa), antes de me massacrarem, me julgarem, me condenarem, alguém quis saber da minha versão? O negócio de vocês é fazer onda. No mais, qualquer problema a gente resolve internamente. Já que vocês me massacraram por cinco dias, não tenho que responder. Não tem um juiz no mundo que condena um réu ouvindo um lado só. Mas vocês fizeram”, disse.
Relação com o presidente
Em seguida, o treinador falou sobre sua relação com o presidente Alberto Guerra, que se mostrou incomodado com a atitude do treinador: “Guerra é meu irmão de muitos anos. Quanto a isso está bem resolvido. E nunca houve problema. Da próxima vez que houver um episódio comigo ou outro, procurem ouvir os dois lados. Eu jamais, seja com qualquer presidente, vou passar por cima. Eu sou funcionário do clube. O que eu faço para mandar no Grêmio? Sou pago para trabalhar”, finalizou.