Relembrar é viver
Apesar da frustração por não ter chegado a final da Copa do Nordeste, o Bahia já tratou de virar a chave e focar o seu foco no Brasileirão. O próximo embate do time será neste domingo (2), quando enfrenta o Atlético às 16h.
Mas apesar de não estar vivendo um bom momento, para um jogador que atualmente defende o Juazeirense a equipe sempre terá sua admiração. Trata-se de Feijão que além de ter sido xodó é um dos nomes marcantes na história recente do clube de Salvador.
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O meia é uma das crias do Bahia e foi revelado na modalidade após passar pelas categorias de base do Esquadrão, na época no Fazendão, em 2013.
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Planos em mente
Recentemente o jogador de 30 anos fez questão de deixar claro um dos seus sonhos no quesito profissional: retornar ao Tricolor para pendurar as chuteiras. “Mas um dia espero voltar ao Bahia para me aposentar. Agora entrar no lugar desses caras aí do Grupo City eu não sei não, os caras são bons de bola e estão bem. Mas um dia eu penso em voltar ao Bahia e encerrar minha carreira, lá para os 35, 36 anos. Sonho com isso um dia”, relatou
Além disso, Feijão possui um fato curioso no time baiano. Na temporada 2013, o time tinha Fernandão como principal nome do setor ofensivo, ao lado de Wallyson e Marquinhos Gabriel.
Ceni está fazendo um bom trabalho no Bahia?
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Contudo, foi dos pés dele que saiu o milésimo gol do Bahia em edições de Campeonato Brasileiro. “Foi muito histórico, fiquei marcado na história do clube por fazer o gol 1.000 no Campeonato Brasileiro. Na época, o pessoal não acreditava muito em mim porque minha função era roubar a bola e proteger a defesa”, começou dizendo.
“Mas eu falei para minha mãe que ia tentar chutar em gol para entrar na história do clube. Todo mundo dizia que seria Fernandão, Wallyson, Marquinhos Gabriel… Mas ninguém me colocava na lista. Graças a Deus fui abençoado e pude entrar na história do clube”, finalizou.