No início desta temporada, todas as equipes do futebol brasileiro, especialmente as que estão disputando a Série A do Campeonato Brasileiro, entraram no mercado de transferências sabendo que precisavam realizar contratações, nem que fossem pontuais e sem tanta expressão, visando uma temporada com calendário cheio e que prometia muitas surpresas.

Essa necessidade se dá pelo fato de que existem “pedras no caminho” que podem atrapalhar diretamente no planejamento, como por exemplo: lesões, suspensões e convocações. Ter um elenco nivelado até mesmo no banco de reservas pode fazer a diferença quando se trata de brigar por títulos, até porque quem é acionado precisa conseguir manter o nível.

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No caso do Vasco, um investimento alto foi feito pela 777 Partners, colocando cerca de R$ 100 milhões e buscando montar um elenco que tivesse capacidade suficiente de brigar de igual para igual com qualquer outro time do futebol brasileiro, sonhando, inclusive, com um G-6 no Brasileirão, de olho na Libertadores de 2024.

Um dos contratados foi Orellano, que teria custado 4 milhões de dólares (cerca de R$ 20 milhões) aos cofres do Gigante. Porém, uma “bomba” foi exposta pelo Vélez na Argentina: a quantia real paga pelo meio-campista foi de 3 milhões de dólares (cerca de R$ 15,2 milhões) por 60% dos direitos econômicos. Porém, o Cruz-Maltino ainda deve desembolsar mais futuramente, já que está previsto no acordo que será obrigado a comprar mais 12,5% quando o gringo completar 27 partidas, além de outros 12,5% com 60 jogos.