John Textor colecionando problemas com a justiça
John Textor está vivendo momentos de tensão. O dono majoritário da SAF do Botafogo tem ganhado os holofotes por conta das suas acusações de suposta manipulação de resultados no futebol brasileiro.
As fortes declarações do empresário começaram no final da temporada passado e desde então o CEO tem acumulado inimigos e já colocou nomes como CBF, Palmeiras, São Paulo e Fortaleza como alguns de seus desafetos.
O Palmeiras já havia processado o norte-americano em três esferas diferente já que John acusou o time alviverde de ter sido um dos principais favorecidos pelos erros de arbitragem e das supostas manipulações de resultados.
O empresário também foi alvo de inquérito por parte do STJD e teve prazo estipulado para apresentar as provas que afirmou ter de corrupção no futebol brasileiro, todavia ele não cumpriu a determinação e por isso a 1ª Comissão Disciplinar do STJD julgará o proprietário da SAF do Botafogo, no dia 15 de abril, às 13h.
CEO pode ter problemas com outros clubes que representa
O julgamento ainda não ocorreu e segundo informações da coluna do Guilherme Amado, no Metrópoles, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva já estuda a possibilidade de que uma possível pena do acionista seja internacionaliza.
Vale lembrar que Textor prestou depoimento na delegacia para falar sobre o caso. Ele chegou a informar que se dirigiu ao local para apresentar as provas, mas logo depois foi desmentido pela polícia que informou que ele foi intimado a depor.
O STJD estaria também incomodado com o fato de o empresário não entregar as provas e considerar que o tribunal não tem competência para conduzir o caso. Caso seja condenado ele pode ser suspenso por um ano e receber multa de R$ 100 mil.
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Caso a punição seja internacionalizada, John Textor também fica impedido de representar os demais clubes da Eagle Football, como Lyon, Crystal Palace e RWD Molenbeek. No último fim de semana, o procurador-geral do STJD, Ronaldo Piacente falou sobre a possibilidade de pedir internalização da pena.
“A eliminação é em caso de reincidência, quando o infrator pratica um segundo ato após transitado em julgado no primeiro processo. Havendo a reincidência, vamos requerer a eliminação e também vamos requerer que seja estendido mundialmente através da Fifa. Estamos atentos com isso e, em caso de reincidência, vamos pedir a internacionalização da pena do John Textor e aí ele não poderia mais atuar como dirigente do futebol no mundo inteiro”, argumentou Piacente.
O que pensam os torcedores