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"Tem todo um arcabouço"; Bittencourt 'sai da casinha' e assunto Luiz Henrique volta à tona no Fluminense

Jovem atacante foi vendido para o futebol europeu por um preço considerado baixo pela torcida e deixe o Clube em julho

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF - Luiz Henrique volta a tona no Fluminense
Foto: Thiago Ribeiro/AGIF - Luiz Henrique volta a tona no Fluminense

O Fluminense vem de derrota no clássico “FlaFlu” para o Flamengo por 2 a 1, de virada, e caiu para a 11ª colocação na tabela. Agora, o Tricolor Carioca vira a chave e foca as atenções na próxima rodada do Campeonato Brasileiro diante do Juventude, fora de casa. Mas outro assunto veio à tona nos bastidores do Clube, Luiz Henrique.

Em entrevista ao canal Raiz Tricolor, no Youtube, o presidente Mário Bittencourt voltou a explicar a venda do atacante. “Nós somos um clube que fabrica mais, absorve mais no time profissional. Temos mais de um terço do time formado na casa. “Todo esse contexto do mercado saber que o Fluminense é formador e que precisa vender jogador. Não significa que não possamos recusar. Em momentos recusamos e em outros não. O que determina é a necessidade de momento e o que o mercado entende naquele momento que vale o jogador”, disse o dirigente.

Momentos diferentes

Além disso, o mandatário comparou sobre o momento em que vendeu Kayky. “Quando falei que não recebemos outras propostas pelo Luiz, não recebemos mesmo. Nem antes, durante ou depois. Tem todo um arcabouço comercial. Essa roda tem momentos e momentos. Naquele momento que vendemos o Kayky, por exemplo, estávamos um pouco mais equilibrados do ponto de vista de caixa e resistimos mais. No momento do Luiz, eu talvez na emoção e raiva de estar perdendo jogador, eu não tenha me explicado bem”, acrescentou.

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Por fim, Bittencourt explicou os valores. “A primeira proposta foi de 5 milhões de euros e por 100%. Naquele momento, tínhamos em curso vendas de Nino e Gabriel Teixeira, que não aconteceram por circunstâncias alheias à nossa vontade. Fomos pedindo mais até chegar a 13 milhões de euros entre valores fixos e futuros. E ficamos com 15% dos direitos para a frente. Foi uma venda maravilhosa? Não. Foi necessidade de mercado. O Fluminense precisou naquele momento fazer a venda”, finalizou.

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