Grêmio e Inter protagonizaram no último domingo (8), um duelo emocionante pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. Contudo, apesar de ter se esforçado, a equipe tricolor não conseguiu superar o seu arquirrival e acabou perdendo por 3 a 2 no Estádio Beira-Rio. Mas além do revés na casa do Colorado, outra situação acabou chamando a atenção dos torcedores do Imortal.
Acontece que a equipe precisou lidar com outra situação que gerou incômodo no clube. Após o apito final, o técnico Renato Portaluppi não compareceu à coletiva devido a um compromisso particular. O ídolo do time gaúcho tinha uma viagem agendada para o Rio de Janeiro. Dessa forma, sobrou para Alexandre Mendes, auxiliar técnico responder os questionamentos da imprensa.
No entanto, após os esclarecimentos do profissional, Alberto Guerra, presidente do Grêmio, aproveitou para fazer um breve posicionamento sobre o ocorrido com o treinador. “Do segurança ao presidente, do faxineiro ao CEO, ninguém no Grêmio concordou com essa decisão. Foi uma decisão unilateral do treinador. Entendemos, ele tem compromisso amanhã de manhã. Achamos que ele deveria estar aqui dando suas explicações, mas é uma decisão que ele tomou e internamente vamos avaliar isso”, afirmou.
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Em seguida, o cartola fez questão de expressar seu descontentamento com a atitude do comandante, mas preferiu adotar um tom moderado em relação a possíveis punições. “Importante que eu expresse que o presidente não está de acordo, que o Conselho de Administração não está de acordo. O que se pode fazer? Demissão? Obviamente não, não é o caso, seria punir o time, ele está indo muito bem, fazendo excelente trabalho, mas tomou uma atitude contrária ao que achávamos melhor”, ressaltou. Com o revés, o Tricolor viu o Botafogo abrir 11 pontos de vantagem na liderança do torneio. O próximo compromisso do clube será apenas no dia 18 de outubro, quando enfrenta o Athletico, na Ligga Arena, às 19h em Curitiba.