Victor Sá envolvido em negociação
O Botafogo vive uma grande fase e briga por títulos importantes nesta reta final de temporada. O alvinegro é líder isolado do Brasileirão Betano, com 60 pontos e também está na semifinal da Copa Libertadores da América.
E ao que parece o elenco está satisfeito em fazer parte deste momento do Glorioso. Até a chegada de reforços vem tendo o apoio dos jogadores, um exemplo disso é a chegada do volante Gregore. O jogador revelou que teve influência de Victor Sá para fechar com o alvinegro.
“Eu tinha jogado com o João Victor (Victor Sá), que foi para a Rússia. Joguei com ele no São José. Eu liguei para ele e falei, conversei com ele, que falou, “irmão, aqui o elenco é maravilhoso. As pessoas que trabalham no Botafogo, todos, todos”. Não falou só dos jogadores, falou de todas as áreas, pessoas profissionais, são super seres humanos. “Vão te receber bem, pode vir”. Aí entra a parte burocrática, né, que é o contrato. Aí, na época, era o diretor (André) Mazzuco, me ligou e falou, “vem, você vai ser um jogador importante aqui para a gente. O projeto aqui é a gente brigar por coisas grandes, títulos. Ano que vem a gente está na Libertadores”. E é um campeonato que eu não tinha jogado ainda. Então, acho que isso me motivou bastante.”, contou durante entrevista ao Canal do TF.
Feliz no Glorioso
“O que mais me impactou foi o grupo que tinha, porque você precisa de jogadores importantes ali dos seus lados para você conquistar coisas grandes. E esse cuidado que o Mazzucco teve, de falar, “pô, a gente está te acompanhando”. Falou meus números lá, como eu ia me encaixar etc. Esse cuidado eu tive que me impactou bastante e não foi uma decisão difícil, não, de vir pra cá, não. E hoje, graças a Deus, eu estou muito feliz aqui. Agradecer todo mundo do Botafogo, todos os funcionários que me receberam muito bem, a torcida, o carinho que a gente tem. Isso só faz a gente se motivar mais e mostrar que a escolha foi certa”, destacou.
Gregore não escondeu a satisfação em vestir o manto alvinegro e destacou o clima positivo vivido nos bastidores do Nilton Santos. “Sim. Não tem como falar que não, porque é um clube que teve o cuidado lá do início. Você chega aqui, você encontra os seus companheiros de trabalho todos com o mesmo propósito que você, com um lado humano surreal. Então, acho que é um clube que eu tenho um carinho muito enorme e prometo me dedicar ao máximo pra conquistar as coisas. Nossos sonhos, né?”, afirmou.
O volante ainda destacou a paixão da torcida. “Pra mim, é um motivo de felicidade. Quando eu vejo o amor das pessoas com a gente, é um motivo de muita felicidade pra mim. Quando eu vou jogar no Nilton Santos, lógico que a atmosfera ali é diferente, é nossa casa. A gente está do lado do nosso torcedor. Eles são muito importantes para nós. Mas eu acho que só de você estar defendendo um clube do tamanho do Botafogo tem que ser um motivo de felicidade pra você”
Mastriani do Athletico Paranaense e Gregore do Botafogo, Disputam a bola, Estadio Ligga Arena, Foto: Hedeson Alves/AGIF
Gregore ainda destacou a importância de representar o torcedor. “Não precisa ir muito para trás, mas a história do Botafogo já diz muito isso. A camisa que você está vestindo, o escudo. Outro dia, o Marlon (Freitas) foi muito feliz numa fala dele. Ele falou, pô, a gente está aqui, somos 40, não vou acertar o número que viaja, mas a gente tem muita gente que está aí para trás. É um motivo de muita alegria você estar podendo representar essas pessoas.”, disse antes de seguir:
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“As vezes saem umas fotos que eu estou até sorrindo quando estou entrando, porque estou feliz naquele momento. É uma felicidade que até eu encontro lá, porque eu olho aquilo, aquele mosaico maravilhoso. Aquele palco armado para a gente é um motivo de alegria e acho que essa alegria é transformada em motivação, em garra, te dá aquele algo a mais, te estala ali e você fala, “não, hoje eu vou dar minha vida aqui por esse clube, por essa torcida”, acrescentou.