Rafael Paiva cita Internacional e Flamengo e relembra passagem pelo Vasco: “Mágico”

Rafael Paiva relembra sua trajetória no Vasco e detalha sua saída após sequência negativa.

Foto: Leandro Amorim/Vasco
Foto: Leandro Amorim/Vasco

Rafael Paiva recorda experiência no comando do Vasco

Atualmente sem clube, o técnico Rafael Paiva relembrou sua passagem pelo Vasco durante uma entrevista ao Podcast Rádio Itatiba, de sua cidade natal. Em 2024, ele teve a oportunidade de comandar um time profissional pela primeira vez, uma experiência marcante em sua trajetória.

Com histórico nas categorias de base de Palmeiras, São Paulo e também do próprio Gigante da Colina, Paiva afirmou que, naquele momento, se sentia totalmente preparado para assumir a equipe principal.

“Foi fantástico. Foi uma experiência sensacional. Já tinha trabalhado em grandes clubes com grandes jogadores. Acho que isso me preparou para esse momento na Série A. Ganhei muitos títulos importantes, então me sentia preparado para este momento de estar no Vasco”, disse o ex-treinador do Vasco.

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Paiva no Cruzmaltino

Paiva detalhou o caminho que o levou ao comando do time principal. Sua oportunidade surgiu após a saída de Ramón Díaz, que deixou o cargo depois da derrota por 4 a 0 para o Criciúma, na quarta rodada do Campeonato Brasileiro.

“Eu era treinador do sub-20, aí a primeira vez que assumi foi quando o Ramón Díaz saiu do Vasco, foi da quarta para a quinta rodada (do Brasileirão). Aí eu peguei interinamente quatro jogos. Foi quando chegou o português, o Álvaro (Pacheco). E era aquilo, era um cara sensacional, mas um treinador que estava num time que não era o Porto, Benfica ou Sporting, os três grandes de Portugal. Era um grande treinador, mas teve muita dificuldade aqui. Ficou quatro jogos, daí saiu e eu assumi de novo interinamente”, comentou.

Experiência no time

Paiva descreveu a experiência de comandar o time em São Januário como algo “mágico”. O treinador destacou que, antes de sua saída, havia sido derrotado apenas uma vez no estádio, reforçando a conexão especial que sentiu com o clube e sua torcida.

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“Fiquei quase até o final do Campeonato, fizemos semifinal de Copa do Brasil. Então foi muito legal. Foram grandes momentos. A torcida do Vasco é impressionante, empurra demais. Em São Januário é muito difícil ganhar do Vasco. Eu perdi um jogo em São Januário. Foi para o Inter, do Roger (Machado), que estava 13 ou 14 jogos invicto, foi naquela fase final do Inter. Mas jogar em São Januário é mágico. Você passar de um mata-mata é mágico, você jogar e ganhar de um São Paulo ou de um Corinthians em São Januário, jogar no Maracanã contra o Flamengo…”, finalizou.

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