Miguel ganhou projeção ao mundo da bola em janeiro de 2020, quando queimou etapas e chegou a ser promovido do Sub-17 diretamente para o profissional. Desde então, o jovem nunca mais regressou às categorias de base e seguiu a jornada profissional com o pai tendo bastante influência nos bastidores.
O atleta chegou a colocar o Fluminense na justiça antes de se despedir, em setembro de 2021, data em que assinou com o RB Bragantino. Por lá, ficou pouco menos de dois anos, saindo em fevereiro deste ano para o exterior. Sem se firmar no Massa Bruta, com dois gols e duas assistências em 25 jogos, o atacante desembarcou na Rússia.
No Sochi, o cria de Xerém assinou contrato válido até junho de 2026, marcando dois tentos e dando três passes em sete partidas até aqui. Por mais que esteja escondido e em um destino pouco prestigiado no cenário mundial, o camisa 24 está se destacando como ainda não tinha conseguido nos últimos cinco anos.
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A título de reflexão, em quatro temporadas, Miguel desvalorizou ao ponto de custar 1,5 milhão de euros (R$ 8,1 milhões na cotação atual) neste momento da carreira. Ninguém acreditou que ele fosse estar sem holofotes com o futebol que apresentava mais novo, porém as escolhas nos bastidores são apontadas como cruciais.