Desafios da nova geração
A Seleção Brasileira não começou a sua caminhada na Copa América do jeito que os torcedores esperavam. O escrete comandado por Dorival Júnior empatou sem gols com a Costa Rica e, apesar de ter inúmeras estrelas em seu elenco, não desencantou.
Tendo isso em mente, Neymar que vem acompanhando a equipe no torneio continental fez questão de exaltar a amizade que possui com Vini Jr. e Rodrygo e como apoia ambos.
“Eles sabem do carinho que eu sinto por cada um deles. Fico mandando mensagem, desejo boa sorte. Falei com Vini e Rodrygo antes da final, depois mandei de novo quando ganharam (a Champions League com o Real)”, afirmou o camisa 10 do Al-Hilal, em entrevista com a jornalista Isabela Pagliari.
Palavras do atacante
Atualmente com 32 anos e com uma boa estrada na modalidade, Neymar ainda aproveitou detalhar como procura ajudar os mais jovens e se colocou a disposição para “dar a cara a tapa” por eles.
“São dois meninos que eu amo demais, sempre vou torcer por eles, sempre vou incentivá-los. E sempre vou dar minha cara a tapa. É isso que eu falava na seleção: ‘vocês eu quero que joguem tranquilo, deixa que eu me viro fora, deixem que falem de mim, não tem problema nenhum. Eu quero vocês focados’”, explicou.
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Por fim, o mesmo comentou também sobre como tem sido a entrada de novos atletas e como procura deixá-los mais à vontade já que no seu caso isso não ocorreu.
“Querendo ou não, eu não tive essa ‘passagem de bastão’, quando eu fui para a seleção brasileira já era eu e Deus. Então, eu sei o quão foi difícil carregar tudo isso ao longo dos anos. Eu pretendo ajudá-los de alguma forma”, completou.