O Fluminense perdeu o clássico para o Botafogo por 1 a 0 neste domingo (29), no Maracanã. Após o término do duelo pelo Carioca, o auxiliar Eduardo Barros participou da entrevista coletiva no lugar de Fernando Diniz, que foi expulso durante a partida. Uma das principais perguntas durante o bate-papo foi a escolha por Calegari no pênalti defendido por Lucas Perri, já que o time tinha em campo Ganso, o primeiro batedor, e Arias, o segundo cobrador.

“Após todas as sessões de treinamento, praticamente todos os dias vários jogadores batem cobranças de pênaltis. O Calegari é um desses jogadores. Vocês sabem que temos um batedor principal, mas em uma decisão de campo, acabou não batendo o batedor principal. Temos também outra possibilidade, outro jogador, ele não bateu. Nessa decisão circunstancial, quem acabou sendo o batedor foi o Calegari, como todos vocês viram”, começou dizendo.


Logo após, completou: “Não tem explicação (para o Ganso não ter cobrado) neste momento. Vamos ter que discutir esta questão com a cabeça mais fria, após digerirmos este resultado que, infelizmente, não nos favoreceu, para após isto termos mais clareza deste cenário que foi determinante no clássico”.

É preciso pontuar que desde que se juntou aos profissionais (2020), o camisa 31 nunca tinha cobrado um pênalti pelo Fluminense até o clássico deste domingo (29). Além disso, desde que Diniz assumiu o Tricolor, Ganso se tornou o cobrador oficial e Arias também já converteu em uma ocasião.

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Via: Fluminense Football Club

Por fim, Eduardo Barros também comentou sobre o lado psicológico do lateral após o pênalti perdido. “Apesar do Calegari, ele terá que ter maturidade para lidar com as críticas. Foi um momento de infelicidade que ele passou hoje. Desde o inicio, temos feito mudanças significativas nas equipes que tem iniciado os jogos. Para o clássico, trouxemos alguns jogadores jovens. Precisávamos tirar alguns que jogaram a última partida. Esse é o motivo de retirarmos Marrony, Jorge e Vitor Mendes”, pontuou.