Robson Bambu fala sobre o Vasco
Ex-zagueiro do Vasco da Gama, Robson Bambu está de casa nova! Ele acertou em definitivo sua transferência para o Braga, time de Portugal. O contrato firmado foi de quatro temporadas.
Para quem gosta de apostar, utilizar o código bônus F12 pode ser uma boa maneira de começar a apostar em diferentes plataformas.
Na temporada passada, o defensor defendeu o Gigante da Colina. Ao todo, foram 21 partidas com a camisa do time carioca, sendo 19 como titular. Sua passagem pela equipe se encerrou após um primeiro turno da Série A abaixo das expectativas e uma recuperação que salvou o Vasco do rebaixamento:
Em entrevista ao GE, ele deu detalhes da situação no Gigante: “Vou dizer que a gente foi muito resiliente, foi essa palavra que eu usei bastante com pessoas próximas. A gente foi muito resiliente. Todo mundo sabe que não foi um ano fácil, o mental para jogar no Brasil é fundamental. Nós jogadores tivemos o mental muito forte. Foi um ano que eu levo de experiência para a minha vida”, disse o zagueiro.
Peso tirado das costas
O zagueiro ainda afirmou que quando o Brasileirão terminou e o Vasco permaneceu na Série A, foi como tivessem tirado um peso das costas: “Quando terminou a competição, saiu aquele peso”, disse.
Em 2023, Robson alternou entre o time titular e o reserva, até Ramón Díaz assumir o comando da equipe e ele acabou reconquistando seu espaço entre os onze iniciais.
Sente falta do zagueiro?
Sente falta do zagueiro?
231 PESSOAS JÁ VOTARAM
Além disso, ele passou a ser improvisado na lateral vascaína: “Teve um treino qualquer em que ele (Ramón) montou o time, e acabou que eu tive que fazer a lateral. Falei: “Problema nenhum”. Nesse treino fui muito bem. Depois do treino, ele perguntou se eu já tinha jogado como lateral, e eu respondi que sim. Que tinha jogado quatro anos nessa função. Ele deu uma risada de surpresa, ele realmente gostou e me deu oportunidades”, contou Robson.
O zagueiro também falou sobre as cobranças dos torcedores vascaínos: “Teve torcedores lúcidos que entenderam que eu realmente estava ali para ajudar da melhor maneira possível, mesmo não sendo minha função. A partir do momento que eu entro em campo, independentemente de onde vou jogar, sempre vou ajudar o clube. Foi assim no Vasco. A maioria entendeu o contrário, alguns dizendo palavras negativas. Mas isso é uma coisa que eu não levava em consideração, eu sempre tive minha cabeça tranquila. Isso me motivava a trabalhar, dar a volta por cima”, disse.