Fluminense no mercado
Com a recente saída de Fernando Diniz, o Fluminense inicia um processo de reformulação na comissão técnica, buscando alternativas para fugir da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
A diretoria, embora confiante em Marcão, reconhece a necessidade de uma mudança de filosofia de trabalho para reverter a situação na tabela. Em coletiva na última terça-feira, o presidente Mário Bittencourt explicou que, apesar da tendência inicial de manter o profissional, foi necessário traçar uma nova rota para tirar o clube do cenário atual.
A transição do “Dinizismo”, que marcou a equipe nos últimos dois anos, para um novo estilo de jogo é uma das maiores dificuldades enfrentadas pela diretoria. A saída de Diniz trouxe um clima de tristeza entre os jogadores, destacando a necessidade de revitalizar o ambiente e ajustar a forma como a equipe joga.
Marcão, apesar da confiança da diretoria, enfrenta o desafio de já estar inserido no dia a dia do elenco, o que pode atrasar a implementação de mudanças necessárias.
Cuca seria um bom nome para o Fluminense?
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A diretoria tricolor já iniciou negociações com dois nomes prioritários, buscando um treinador com um bom histórico no Brasileirão, que adote uma abordagem mais defensiva e equilibrada, e que já tenha experiência com alguns jogadores do atual elenco.
Cuca na mira do Tricolor
Este perfil é visto como crucial para facilitar a gestão diária e a adaptação do time a uma nova filosofia de trabalho. Inicialmente, três nomes foram considerados para o cargo, mas a lista foi reduzida após a negativa de Cuca, que preferiu não assumir nenhum clube no momento.
Cuca, desde sua saída do Athletico-PR, recebeu várias propostas, inclusive do Fluminense, mas optou por não retornar ao comando técnico por enquanto. Após a negativa, a diretoria esperou o jogo contra o Vitória na última quinta-feira antes de intensificar a busca por um novo treinador na sexta.