Foco no Brasileirão

O Botafogo está na final da Copa Libertadores da América! O time comandado por Artur Jorge foi derrotado por 3 a 1 para o Peñarol, mas mesmo assim conquistou a sua classificação e enfrentará o Atlético-MG no dia 30, em Buenos Aires.

Apesar da felicidade de estar na final, após o jogo, em coletiva de imprensa, o treinador Artur Jorge ressaltou que a equipe continua focada no Brasileirão Betano: “Não vai mudar, nós vamos festejar hoje, amanhã também. Prolongar o festejo porque merecemos também. E voltaremos ao trabalho para atacarmos aquilo que é este mini ciclo que temos até a parada das seleções novamente (Data Fifa)”, iniciou.

“Temos Vasco e Cuiabá em casa para podermos somar mais seis pontos e continuar o nosso trajeto. São 21 pontos em disputa no campeonato. Nós temos a missão de lutar pelo título brasileiro e iremos dar tudo aquilo que temos de melhor, até nossa última gota de suor”, completou. O próximo jogo do Glorioso é justamente contra o rival, na próxima terça-feira (5), às 21h30, no Nilton Santos.

Jogo contra o Peñarol 

Como dito acima, o Glorioso se classificou, mesmo sendo derrotado por 3 a 1. No agregado, a equipe carioca venceu por 6 a 3, levando em consideração a goleada de 5 a 0 no primeiro jogo, no Nilton Santos.

O treinador também falou sobre: “Era um jogo que tínhamos que olhar para ele, gostem ou não, a vitória ficou 6 a 3. Vencemos claramente no primeiro jogo. Tivemos aqui movimentos de jogo que foram estranhos para nós”.

Artur Jorge tecnico do Botafogo apos partida contra o Penarol no estadio Engenhao pelo campeonato Copa Libertadores 2024. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

“Estranho pela vantagem que tínhamos, estranho por alguns momentos onde abdicamos de jogar, estranho em que, durante o segundo tempo, estávamos a dominar por completo com um a mais e tivemos um pênalti e não deixaram a gente concluir o lance”, completou Artur Jorge.

“Sei que nós vamos olhar para o resultado, mas temos que fazer uma análise cuidada sobre aquilo que é o jogo. Um jogo onde nos fizemos momentos mais defensivos inconscientemente, e só quem está lá dentro sabe. Quem só comenta e vê é impossível sentir aquilo que os jogadores sentem”, finalizou.