Boa fase no Brasileirão

O Bahia vive um bom momento no Campeonato Brasileiro. O Esquadrão conquistou um empate importante em 1 a 1 com o Atlético Mineiro, na Arena MRV, e está na vice-liderança da competição nacional, com 14 pontos acumulados, mesma pontuação que o Flamengo que é o líder do torneio, ficando em desvantagem no saldo de gols.

Ademir falou sobre a meta do clube que apesar de ter tropeçado na luta por títulos em outras competições mantém um bom desempenho no Brasileirão. Na temporada o time está com nove jogos de invencibilidade.

Elenco unido e inspiração

Quem também vive um bom momento é o zagueiro Gabriel Xavier que está na condição de titular do Bahia. O defensor revelou em entrevista ao Globo Esporte que tem aproveitado o ambiente no Bahia e que mantém boa relação com os colegas de posição.

“Sou uma pessoa que gosto muito de escutar opiniões dos amigos, Kanu, Cuesta, o Nelson também, um profissional que era jogador, zagueiro. E a gente ajuda, faz análise também. Com eles é muito bom porque já tem atalhos do campo, já tem experiência de muitos anos na profissão. Eles me ajudam bastante, me dão dicas”, contou.

O jogador valorizou o papel dos companheiros em seu processo de amadurecimento. “Às vezes até dentro do jogo tem algum lance, algum passe, eles dizem: “Olha, faz isso e aquilo”. Isso me ajuda bastante para poder estar mais pronto. Eu estou começando agora a minha trajetória no profissional, na Primeira Divisão, mas eles já têm uma boa trajetória, e isso faz com que o caminho se encurte bastante”, prosseguiu.

Gabriel Xavier é peça importante na zaga do Bahia?

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Gabriel Xavier começou na base do Esquadrão quando tinha 18 anos, estreando no profissional em 2022. Apesar de já ter tido outras oportunidades como titular, só se firmou entre os onze iniciais este ano, sob o comando de Rogério Ceni.

O zagueiro destacou a paciência que precisou ter para ganhar oportunidades no time. “Isso é uma trajetória bem complicada na vida do atleta. Você tem que ter força para trabalhar mesmo quando não entra nos jogos. Mas sempre pude ter essa cabeça boa de trabalhar, de esperar o meu momento.”, contou.

Além disso, o defensor expressou que se inspira na história do técnico Rogério Ceni. “O professor fala do exemplo dele, de ser quatro anos reserva no São Paulo, para depois ter oportunidade de ser titular. Então ele sempre deixou a gente ser esperançoso, sempre trabalhou a gente bem, para que quando tivesse oportunidade estar pronto para desempenhar da melhor maneira possível, como vem acontecendo”, relatou.